D/ ::: Denise Barra ::: Denise Devillaire

Que no novo ano você tenha a coragem de ser feliz!

Não perca a Retrospectiva 2008 do Hoje em Dia. Ao ar no dia 31/12, às 9h.

Para atrair boas energias, deixo aqui um dos presentes mais lindos que já recebi: um texto escrito por uma pessoa que me viu uma vez na vida e que conseguiu captar muito de mim. Essa palavras foram boas até mesmo para meu auto-conhecimento. SIMPLESMENTE DENISE Lá vem Denise com seu sorriso largo Direcionando-o a todos, sem medo, sem receio, por inteiro. Passando por mundos ainda não desnudos, por cada cidade. Cativando a quem tem muita ou pouca sensibilidade. Esta menina/mulher que tem sede de saber, que tem fome de gente Consegue imprimir sua marca, ser mais gente. Mostra-se ser conhecedora do que vale a pena. Prova que a alma não é pequena. Lá vai Denise a subir pelos céus. A filosofar nas alturas, a pensar, a sonhar... Que tudo pode ser revertido. Que nem tudo é divertido. Que tudo tem um motivo, nem sempre definitivo. Crenças são publicadas, alegrias compartilhadas e mensagens espalhadas. Tudo através de um sopro de verdade lúcida. Consciente, crente de sua importância para muita g

E tem mais doces! Irresistíveis!! Esqueça o verão... é Natal!

Irmãos e torta-mousse de chocolate!

OK, a comida é de chef, mas a decoração eu fiz, com mãezinha e Lele! Que delícia!!!

Estou encantada pelo trabalho desta artista, em especial pela tela Riders in the Forest.

Adorei o filme Pan-Cinema Permante, sobre o poeta baiano Waly Salomão. Ele que via a vida como ficção, tem letras lindas cantadas por feras da MPB. Lindo o jeito dele criar "máscaras sobre máscaras" para colorir a rotina. Pensar a realidade como num grande e eterno palco torna tudo mais fácil, afinal se vivemos papéis... papéis não podem ser levados tão a sério. Melhor ainda ver o filme no Espaço Unibanco do Shopping Bourbon. Nunca vi cinema mais confortável! Na sala 10 tem um sofá gigante super gostoso cheio de almofadas. Assisti ao filme deitada, praticamente como se estivesse na sala da minha casa. E como público de shopping raramente vê filmes nesse estilo, as salas vivem vazias, dá pra comprar 5 minutos antes do filme começar. Ontem a sala de cinema tinha apenas 5 pessoas. Demais! A poesia que mais gostei do filme é esta, exatamente sobre poesia: Por que a poesia tem que se confinar às paredes de dentro da vulva do poema? Por que proibir à poesia estourar os limites do

Ao sorrir comunico que acredito num dia feliz Ao chorar comunico Ao olhar comunico Ao negar comunico Ao pensar comunico Ao fotografar comunico Ao cantar comunico Ao tocar comunico Ao ler comunico Ao ouvir comunico Ao dizer ou ao calar comunico comum e único como eu e você

((foto do Davi, meu sobrinho mais novo)) Mãe e pai espelhos modelos um cheiro presente diariamente nas narinas da vida em cada respiro inalamos o filtro que é deles o ar que eles deixaram o sopro herdado amado, negado a história legada esculpida subjetiva refletida do que eles foram ou deixaram de ser.