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Melhor presente que este eu não poderia ganhar de aniversário: acaba de ser mantida a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para exercer a função de repórter!!!!!!!!!! Uma briga que estava na justiça e que parecia que acabaria mais uma vez com a vitória dos empresários da comunicação, que querem mais que tudo o lucro e não a informação. Espero que assim o registro de jornalista seja realmente concedido a apenas quem estudou pra isso e que diminuam as semi-celebridades, modelos, BBBs, atletas, patetas e atores interpretando papel de repórteres, principalmente em TV. Um veículo onde hoje se prioriza a imagem e não o texto, a forma e a falta de conteúdo, as pernas e silicones expostos pra esconder a mediocridade e futilidade de tudo isso. Bom, não vou falar mais pra não começar um papo chato do que acontece com o Jornalismo hj no Brasil, que virou entretenimento, virou show, oba, oba! Gente, a TV aberta tem uma vocação imensa pra falar diretamente e influenciar o público, sem muito esforço. Ainda acredito em quem quer usá-la pra educar esse povo que merece coisa boa e não o lixo que é obrigado a ver, por falta de opção. É por isso que opto por programas educativos ou culturais, por mais panfletário e ingênuo que isso pareça ser. Durmo tranquila pq faço minha parte! E faço com muito prazer, pq acredito que a gente está aqui por motivos muito maiores do que dinheiro, fama e poder. beijos em todos!!! Amanhã ganho 1 ano em 1 dia! Fiquem com Deus!

Comments

Anonymous said…
Oi Denise, só estou aqui para desejar tudo de bom neste dia que é tão especial para vc. Grande beijo do "amigo" Fábio... fabyorr@ig.com.br
Anonymous said…
Oi Denise, aqui é o Juninho q fala contigo pelo orkut.. to passando pra te deixar parabens de novo, te desejar td d bom, sucesso e felicidade, pois vc tem potencial e merece..
Bjaum de um fã
Anonymous said…
oi

descobri seu blog, fiquei animado. mas depois de ler... é preciso comentar, né? também sou jornalista, também trabalho em tv (além de jornal, na folha), só que discordo profundamente: ninguém precisa de diploma universitário para isso. o problema não está aí. os impressos, por exemplo, eram de nível bem melhor quando não se exigia nada. é uma questão a se pensar, certo? afinal, faculdade picareta é o que não falta por aí. e o que manda é a velha linha editorial, não a formação do repórter. outra questão: a mídia - você vai me desculpar - mas é um engano (no mínimo) pensar que ela serve para educar. "mídia não forma, informa." lembra de quem disso? coisas do tempo da escola, da facul, auqles textos, habermas... pois é, e nesse quesito aqui preciso até ser direto no assunto, sem querer pegar pesado, mas já pegando... esse pensamento (vamos deducar o povo que ele precisa) é apenas o complexo de culpa de quem ganha a vida bem, pode comer em restaurante, cair na balada, viajar nas férias - quem pode viajar nas férias além da elite? e como é mesmo que se fomra uma elite? hã? hã? fala sério, o buraco é beeeem mais embaixo... vc não acha que as pessoas precisam mesmo é de escola, de professores, de acesso à educação, ao invés jornalistas, repórteres, apresentadores fazendo jogo de cena, tudo combinadinho (inclusive com ponto no ouvido e diretor dizendo o que vc deve perguntar) quando as câmereas são ligadas?? pense nisso. me assusta muito quando vejo alguém da mídia dizendo ser capaz de dar as respostas (que acha) que o povo precisa - isso cheira a DIP, sabe? a gente só dá pão e circo, nada mais. uma profusão de imagens, imagens, imagens. o resto, o verdadeiro resto, esse sim deveria ficar por conta de quem realmente todos nós deveríamos exigir - e exigir do governo, diga-se de passagem - um diploma de verdade, robusto, com todas as cargas horárias necessárias para formar um profissional de qualidade inquestionável: os professores. o resto é conversa fiada para jornalista como nós parecermos mais inteligentes, bonzinhos, ciente dos problemas sociais que afundam o país, ou seja, do bem. vamos brigar por liberdade de expressão, não por mensalidade de comunicação. deixar de ser corporativista é o primeiro passo que pode fazer do jornalismo, um novo jornalismo. só assim a gente vai poder pressionar a direção de programação das emissoras a tomarem partido. por enquanto, a gente fica assistindo ao embuste (me desculpe, eu sei que você trabalha lá, mas como a maioria deve ser tercerizada também)das pseudo-educativas televisões como a senac (ninho patronal), a cultura de sp (ninho tucano)... vê só, por trás há sempre outros interesses, não seja ingênua de achar que você, só por que está à frente de uma câmera (ou mesmo que fosse atrás, nos bastidores) é capaz de influenciar positivamente na realidade das pessoas. você só faz o jogo da empresa para a qual trabalho. ou você pode dizer o que quer e pensa lá? a gente sabe que não... mais uma vez, desculpe pelo sermão, eu nem conheço você, mas toda vez que vejo uma postura assim fico com medo terrível da gente reviver tempos de chumbo e mordaça.

é isso.

boa sorte na vida,

fernando luiz rodrigues (luxx_71@hotmail.com)

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Biographie

Denise Barra est née en 1976 au Brésil. En 1995 et jusqu’en 1998, elle passe une licence universitaire en publicité dans l'Université Fédérale du Minas Gerais, reconnue comme l'une des meilleures du pays. Denise en ressort diplômée avec les honneurs. De novembre 1997 à janvier 2004, elle est productrice, présentatrice de télévision et éditrice d’une émission hebdomadaire sur la musique dans la chaîne de télévision de l’Etat du Minas Gerais (Brésil). En 1998 et pendant 4 ans, elle passe une licence universitaire en design graphique et en 1999 jusqu’en 2001 dans le domaine du journalisme. De septembre 2001 à juillet 2004, Denise Barra travaille en tant que reporter TV pour la culture et le divertissement dans la plus importante chaîne de télévision du Brésil, Multishow (Globosat, TV Globo), à Rio de Janeiro. En février 2004 et pendant deux ans, Denise Barra est présentatrice télé et journaliste pour les nouvelles du sport à Sao Paulo, dans une émission très traditionnelle, à
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