Há cerca de 1 ano, ao fazer uma matéria sobre profissões perigosas, decidi subir ao topo da antena da Record na Paulista par trocar a lâmpada do led que fica piscando para orientar helicópteros. Não tinha equipamento de segurança e o cinegrafista não quis subir. Sempre tive algo de inconsequente em mim, além de nunca medir esforços por uma boa matéria. Eu fui! O cinegrafista preferiu ficar gravando de baixo, na cobertura do prédio da frente. Não vou aqui entrar em detalhes sobre a sensação do vento forte, do balanço da antena e do medo que tive, já que um mínimo escorregão ou um desmaio significariam minha morte. Só me lembrei desse caso porque o que mais guardo desse dia foram as palavras do eletricista da antens: para conseguir subir, olhe sempre pra frente e pra cima. Levo a frase pra minha vida. Sempre foco na evolução, no futuro e em Deus. Tento não olhar pra baixo ou para o lado. Quem perde tempo olhando para o lado, preocupado em saber o que o outro está fazendo e quem olha pra baixo, ao falar mal das pessoas, ao olhar para o próprio umbigo ou mesmo com medo de cair, se esquece do seu próprio caminho e não consegue seguir rumo `a ascensão. Olho pra frente e pra cima, para tentar crescer sempre (espiritual, pessoal e profissionalmente) com segurança, passo a passo, sem pressa. Como diz Geraldo Azevedo, não quero estourar, me deixe inteirinha aqui. Não perco tempo com fofocas, intrigas ou conversas de corredor. Olho fixo em meu trabalho, respeitando sempre o entrevistado, o telespectador e meus colegas, que são meus companheiros nessa estrada longa de uma carreira sempre em construção.
Há cerca de 1 ano, ao fazer uma matéria sobre profissões perigosas, decidi subir ao topo da antena da Record na Paulista par trocar a lâmpada do led que fica piscando para orientar helicópteros. Não tinha equipamento de segurança e o cinegrafista não quis subir. Sempre tive algo de inconsequente em mim, além de nunca medir esforços por uma boa matéria. Eu fui! O cinegrafista preferiu ficar gravando de baixo, na cobertura do prédio da frente. Não vou aqui entrar em detalhes sobre a sensação do vento forte, do balanço da antena e do medo que tive, já que um mínimo escorregão ou um desmaio significariam minha morte. Só me lembrei desse caso porque o que mais guardo desse dia foram as palavras do eletricista da antens: para conseguir subir, olhe sempre pra frente e pra cima. Levo a frase pra minha vida. Sempre foco na evolução, no futuro e em Deus. Tento não olhar pra baixo ou para o lado. Quem perde tempo olhando para o lado, preocupado em saber o que o outro está fazendo e quem olha pra baixo, ao falar mal das pessoas, ao olhar para o próprio umbigo ou mesmo com medo de cair, se esquece do seu próprio caminho e não consegue seguir rumo `a ascensão. Olho pra frente e pra cima, para tentar crescer sempre (espiritual, pessoal e profissionalmente) com segurança, passo a passo, sem pressa. Como diz Geraldo Azevedo, não quero estourar, me deixe inteirinha aqui. Não perco tempo com fofocas, intrigas ou conversas de corredor. Olho fixo em meu trabalho, respeitando sempre o entrevistado, o telespectador e meus colegas, que são meus companheiros nessa estrada longa de uma carreira sempre em construção.
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